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domingo, 11 de março de 2012

Presa Pelo Destino - Capitulo 2: Alem de uma surpresa...James Stark

Respira, inspira, não estrague seu primeiro dia nesta cidade, pensei quando chegava na casa da Julie, minha prima.
Ela estava me esperando na porta. Quando eu parei o carro na garagem, suspirei e levei mais ou menos 3 minutos pra tomar coragem e sair.
A Julie correu em minha direção e me deu um abraçou tão forte que eu achei que ia morrer sem ar.
– Finalmente tampinha – Ela disse sem me soltar.
Eu tossi.
– Julie, eu preciso... de ar.
Ela me largo e começou a rir de um jeito frenético, e eu revirei os olhos.
– Você continua a mesma .
Eu suspirei.
– Não sou mais a Elizabeth de antes, acredite em mim
Ela pegou a minha mam e me levo pra dentro da casa dela.
– Sei que a morte do tio e a tia te magôo muito, mas, bola pra frente.
Aquela conversa já estava me irritando. Eu fui na cozinha e sentei na bancada.
– Por favor Julie, já te disse que ainda não me recuperei totalmente – Eu falei – E ninguém em sã consciência pode esquecer que seus pais foram mortos na sua frente por um psicopata no qual queria me ver morta no lugar deles .
A Julie suspirou e se sentou do meu lado.
– Eu sei como se sente, mas, eles não iam querer que você ficasse se culpando por algo que não foi sua culpa – Ela se levantou e caminhou ate a porta da cozinha – Suas aulas começa amanha, seu quarto fica no La em cima no final do corredor. Descanse um pouco, vou pegar suas coisas no seu carro.
Eu fiz o que minha prima pediu, subi e fui pro meu mais novo quarto que ficava no fundo do corredor ao lado de um banheiro. No momento em que eu deitei, apaguei totalmente.
Meu sonho começou em uma pequena floresta, estava de noite e tinha pouca iluminação.
Eu caminhava atordoada pelo e eu achei um tipo de vilarejo repleto de pessoas referenciando uma pessoa.
– Eu quero a garota, agora – Grito uma mulher que eu não consegui identificar – àqueles que desobedecerem ou se opor contra mim, serão mortos.
Quando eu cheguei perto arregalei os olhos, como isso pode ser possível? Aquela mulher que estava ameaçando todo mundo era...era eu.
Dei um passo para traz e quebrei um graveto, com isso a mulher olhou para mim e deu um sorriso vitorioso.
– O que foi Lady? – Perguntou um de seus servos.
– Nada não – Ela disse e sorriu para ele – Vou dar uma volta, sozinha.Preciso tomar um ar.
O soldado sorriu e entrego uma faca pra garota incrivelmente parecia comigo, ela andou delicadamente perante aqueles que a temiam e o pior de tudo, ela estava vindo em minhadeixam. Engoli em seco e dei outro passo para traz.
Ela ficou parada na minha frente e sorriu, examinado o meu corpo com os olhos.
– Escuta... você deve estar....- A menina coloco o dedo na minha boca.
– Sou Lady Dríada, e eu faço as perguntas por aqui – Ela falo e tirou as mãos dos meus lábios – O que você esta fazendo neste lugar?
Eu engoli em seco.
– Desculpa mas, eu não sei o que esta acontecendo
– Elizabeth, seu lugar não em aqui, você precisa sair daqui e encontrar o amuleto dos Petrova e a pedra do Rei de Summerlandy.
Eu fiz uma cara de que não estava entendendo nada
– Ok, eu vou voltar pro meu “mundo”, mas o que esses objetos tem a ver comigo?
A Dríada riu
– No momento certo você vai saber de tudo.
Eu abri os olhos e já estava em meu quarto, olhei no relógio e eram 6:00AM. Levantei e fui pro banheiro tomar um banho rápido, aquele sonho não fazia muito sentido.
Voltei pro meu quarto e vesti meu jeans preto, uma blusa da banda Evanescence, minha jaqueta de couro favorita e calcei meu tênis preto que eu amava. Peguei minha mochila e corri para a cozinha.
– Quer comer algo? – Perguntou Julie comendo uma Banana.
Eu assenti e peguei uma maça.
– Se eu fosse você não comeria isso na frente das pessoas da cidade.
Eu levantei uma sobrancelha.
– Porque? - Perguntei – Só porque a fruta representa tentação?
Ela deu de ombros.
– Crenças antigas da cidade, acreditam que isso tem legações com vampirismo, vê se pode?
Eu comecei a rir, mais sabia que isso não era engraçado, já vi um vampiro, e foi à pior coisa do mundo.
Despedi-me dela, entrei no empala que era do meu pai e fui para a escola.
O lugar era grande, por onde eu passava os garotos olhavam para mim. Droga!
Na secretaria a mulherzinha me deu os horários e eu caminhei pelo corredor. Minha primeira aula era Literatura. Suspirei
Não foi difícil achar a sala. Sentei-me na primeira cadeira. Eu quase tive um ataque cardíaco quando uma garota entro.
OQUE A KATHERINE ESTA FAZENDO AQUI?
Eu segui ela e fiquei com os olhos arregalados.
– Como ela não... – O sinal batel interrompendo o que eu ia falar, e o professor entro.
Eu levantei e levei meu papel de transferência.
O professor era lindo, mas não fazia meu tipo.
– Alunos, esta é Elizabeth Miller, foi transferida de Hilston High School, espero que a recebam bem.
A garota parecida com a Katherine, parecia estar desconfortável com o meu olhar. Voltei pro meu lugar e dei um sorriso vitorioso. Vamos ver se ela me ataca aqui no colégio, pensei.
As aulas passaram rápido ate demais, eu estava com medo e ao mesmo tempo ansiosa pra falar com minha velha inimiga.
Já era hora do recreio e eu vi a Katherine sentada com um garoto muito lindo e uma menina.
– Eu percebi que você não gosta muito da Elena Gilbert – Falo uma voz misteriosa.
Quando eu me virei, deparei me com um garoto muito lindo, ele era um louro de olhos azuis com um corpo escultural, não sei porque mas o meu corarão bateu mais rápido.
– Não é isso... bem, na verdade eeu achei que ela era a... – eu me interrompi.
O menino começou a rir.
– Tudo bem, não precisa se explicar – Ele disse e piscou pra mim me fazendoeu corar – Me chamo James Stark, mas prefiro que me chame de Stark.
Eu sorri pra ele.
– Eu sou Elizabeth Miller, mas pode me chamar de Elizabeth.
Eu e o Stark nos sentamos em uma mesa do lado da Elena, a possível irmã gemia de Katherine.
Ela se levantou e veio em minha direção .
– Oi, você eh a garota nova? – Ela perguntou e eu assenti – Bem vinda a Mystic Falls High School, eu sou Elena.
Eu sorri, foi quando eu olhei pro garoto e percebi que ele era um pouco familiar.
– Elena, você se importa se eu fazer uma pergunta pra você?
Ela faz um sinal que não, e o stark me olhou com olhar interrogativo.
– Você tem uma irmã-gemia ou algo do tipo?
Ela balançou a cabeça em negação.
– Porque?
Eu suspirei.
– Só pra saber.
O sinal tocou e eu levantei, percebendo que o garoto e a garota que se sentava com ela me observava com interesse e o Stark me seguiu ate o corredor e seguro o meu pulso.
– Que pergunta foi aquela? – Ele perguntou finalmente.
Eu me virei pra velo e vi preocupação radiando de seus olhos azuis
– Eh difícil de explicar.
– Você confundiu a Elena com a Katherine Pierce, não foi?
Aquela pergunta me fez ficar paralisada, como ele sabe sobre a... Katherine?
– Como você sabe sobre a.... Katharine?
Ele olhou pros dois lados.
– Ela é uma vampira da pior espécie, mato a maioria das pessoas da morada da noite, uma raça de vampiros que se esconde na noite, e eu fazemos parte desse clã, sou um vampiro da morada da noite.
Aquilo foi um choque, como eu pude me atrair por um....vampiro. Eu sai correndo e entrei pra fora da escola e entrei no meu empala e sai do local e dirigi com o objetivo de chegar em algum lugar escondido no meio do mato.
PORQUE ISSO SEMPRE OCORRE COMIGO?!!

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Presa Pelo Destino - Capitulo 1: Retorno a Mystic Fals

Já faz um tempo que eu decidi voltar para minha cidade natal, era uma escolha no qual eu não podia voltar atrás. Eram 10 horas da noite e ia demorar mais um tempo ate chegar em Mystic Falls, oque não estava me animando.
A viajem inteira eu pacei escutando In The Dark da banda The birthday massacre , o que já estava me enjoando.
Para aqueles que não sabem, eu me chamo Elizabeth , tenho 16 anos, e quando eu era pequena meus pais foram mortos na minha frente por uma mulher chamada Katherine Pierce, e ainda me lembro da sena como se fosse hoje...
Estávamos em minha casa, era meu aniversário de 10 anos e o meu pai estava incrivelmente feliz por eu estar sorrindo.
– Qual vai ser o seu pedido de aniversário? – Perguntou minha mãe.
Eu pensei um pouco e dei um sorriso vitorioso.
– Eu quero o impala do papai – Eu falei sorrindo.
Todos no local riram, e eu continuei sorrindo.
– Filha , so falta 6 anos pra você tirar sua carteira de motorista – falou meu pai me abraçando com toda a força.
O resto da festa foi incrível, eu ganhei os melhores presentes do mundo. Quando todos foram em borá os meus pais me colocaram pra dormir no sofá, já que era o meu dia, eu tinha que aproveitar.
– Boa noite ajinha – Eles falaram em uníssono e foram para os seus quartos.
Passaram se 30 minutos e a campainha tocou, eu sai do sofá e fui ver quem era, ao abrir a porta sou de cara com uma garota muito linda de cabelos negros e encaracolados, ela sorria pra mim de um jeito encantador.
– Os seus pais estão? – Ela pergunto com uma voz divertida
– Sim eu vou chamar eles – Eu disse indo para o corredor mais eu parei ao ouvir um gemido – Tudo bem?
Ela riu e cruzou os braços parecendo estar com frio
– Eu posso entrar? Esta muito frio aqui fora.
Eu sorri.
– Entre.
Ela entra e fecha a porta sem parar de sorrir.
– vou esperar pelos seus pais aqui.
Eu corri ate a porta do quarto do papai e da mamãe e bati três vezes antes de abrir.
– O que foi filha? – Pergunto minha mãe.
Eu suspirei.
– Tem uma pessoa que quer falar com vocês, ela esta La embaixo na sala.
Meus pais se olharam e me acompanharam ate a sala, só que a garota não estava mais La, na verdade ela estava na cozinha segurando uma faca.
– Achavam mesmo que poderiam se esconder de mim, melhor esconde-la de mim – Ela falo com uma voz sarcástica e depois deu uma risada que me arrepio – Tolos, nada pode ser escondido de Katherine Pierce.
– O que você esta fazendo aqui Katherine- Pergunto meu pai – Já lhe deixamos bem claro que nossa filha não vai participar de seus planos.
Ela riu
– Não vai ser você que vai decidir o destino de sua filhinha, correto Elizabeth?
– Mamãe do que ela esta falando?
A Katherine riu e em menos de cinco segundos estava atrás de mim, ainda segurando a faca.
– seus pais não te contaram? – Ela sussurro no meu ouvido – você será minha fonte, e eu a quero, mas ai depender de sua escolha, junte-se a mim e largue estes mortais ou...
Meu pai tentou dar um soco na Kathenine, só que ela foi mais rápida e jogo ele do outro lado da sala, a mesma coisa fez com a minha mãe. Eu não sabia se deveria gritar ou esperar pela minha morte.
– Idiotas, fracos, frágeis , você quer ser assim, ou poderosa?
Eu fechei os olhos e suspirei.
– Vai em borá, me deixa em paz, não vou me juntar a você....
De repente ela estava do outro lado segurando meu pai pelo cabelo.
– Pobre Jonata, vai morrer sedo.
– Solta o meu pai! – Gritei tentando segurar o fôlego.
Ela riu e colocou a faca no pescoço dele.
– Duas escolhas: junte-se a mim ou seus pais são mortos
– Filha, não se junte a este monstro – Disse o meu papai fraco.
A Katherine riu mais e aperto a faca no pescoço dele
– Vamos garota, escolhe: vida ou morte?
Eu me ajoelhei e fiquei olhando pra cara incrivelmente perfeita dela.
– Não vou me juntar a você.
O sorriso de Katherine aumento ainda mais.
– Que pena Elizabeth.
Com um movimento rápido, a Katherine corto o pescoço do meu pai, e não pude conter as lagrimas.
– Maldita! – Grito minha mãe correndo na direção dela.
Com um rápido movimento, a Katherine derruba a minha mãe, e coloco a faca no coração dela.
– Que bonitinho, chorando por causa do papai, mas você tem outra chance pirralinha e se falar sim sua mamãe sobrevive.
Eu sabia que já era tarde, eu levantei e olhei pros lados com os meus olhos cheios de lagrimas.
– Filha, me escuta, minha vida não siguinifica nada sem você, não aceite se tornar um monstro, por mim, e pelo seu pai. Nos sempre vamos te amar.
A Katherine começou a rir.
– Para alguém que roubo a garota, essa ceninha de amor acaba sendo bastante convincente, ops! – ela continuo rindo – Seus pais mentiram pra você, Elizabeth Miller, ou devo dizer, Elizabeth Pierce, sua vida sempre vai ser uma mentira.
– você esta mentindo! – Eu gritei – Não vou me juntar a você, não vou me tornar um monstro, e eu me chamo Elizabeth Miller.
A Katherine sorriu e enfiou a faca no coração da minha mãe cortando- o pela metade, e jogo o corpo dela pro canto, antes que eu pudesse correr a Katherine já tinha me empurrado para parede e ficava me encarando com seus incríveis olhos castanhos.
– Agora, você esta sozinha, e eu sou sua única esperança, minha filha.
Depois daquele dia, tudo mudou, meu mundo não era mais o mesmo, por culpa da Katherine Pierce, mas, Mystic Falls era minha única e verdadeira esperança de recomeçar tudo de novo